sta parte da história micronacional do Reino da Prússia está firmada a partir de quando Sua Majestade o Rei Karl III Friedrich (Carlos III Frederico) foi inserido no ramo Hohenzollern dinástico em 17 de Setembro de 2019, titulado rei da Prússia no dia 18 seguinte, coroado no dia 20 ainda daquele mesmo mês e conluindo com sua abdicação dois anos depois, em 20 de Setembro de 2021.

 


Rei Karl III iniciou sua jornada micronacional em 2002. Naquele ano ele morava no arquipélago grego do então Sacro Reino de Pathros, hoje Reino Unido de Pathros. Karl III era, em 2002, príncipe herdeiro da coroa pathrana. Assim como ele, seu pai e seu avô, são da dinastia Markwardt mas ao mesmo tempo pertencentes a um ramo genelógico mais afastado da dinastia dos Hohenzollern, a dinastia reinante no Império Alemão. Os Markwardts eram também os margraves de Königsberg, um dos territórios prussianos, que na época ainda era um Ducado alemão.

O patriarca de todos foi Karl Friedrich Markwardt, que acredita-se ser originário das terras do Reino de Hanôver e que teria passado à Prússia. O filho do patriarca veio a se tornar o primeiro Margrave de Königsberg, mas ainda não ligados diretamente ao ramo principal dos Hohenzollerns.

O primeiro margrave de Königsberg foi Karl Hermann Markwardt I, o segundo foi Karl Emil Markwardt II e o terceiro é Karl Friedrich Markwardt III, que foi monarca da Prússia de 18 de Setembro de 2019 até 20 de Setembro de 2021.


ntre o primeiro Karl e o terceiro há uma longa história de migrações que passa pelo Brasil, pelas ilhas gregas até que enfim a família retornasse ao territótio alemão, suas terras de origem.  Mesmo que o primeiro margrave de Konigsberg tenha recebido tal honraria para administrar as terras de Königsberg, a vida na época não ajudava pois aqueles tempos eram ruins. Na época o margraviato era apenas uma terra ainda sem expressão para o Império Alemão, que basicamente era formada por um povo simples, pesqueiro e da cultura de extração de madeira. Visando algo melhor para sua família, Karl I constitui um corpo administrativo para administrar as terras em seu nome, e foi procurar novas terras. Foi assim que foram para o Brasil, já que muitos alemães migravam constantemente para aquele país. Por profissão Karl I já era do ramo marítimo e assim continuou no Brasil, inicialmente na marinha mercante e depois entrou para o ramo de turismo marítimo. Como ele era ligado, mesmo que de uma forma mais distante ao ramo dos Hohenzollern alemães, Karl I acabou fazendo contato com muitas dinastias européias que pediam para ele transporta-los em seu navio nos percursos entre a Europa e a América do Sul. Numa destas viagens ele transportou a família real britãnica numa viagem para o Mar Mediterrâneo, especificamente para as ilhas gregas, já que o marido da monarca britânica era um príncipe grego. A família real britânica passou a pedir unicamente os serviços marítimos de Karl I nas viagens à Grécia e foi quando Karl I conheceu um pequeno arquipélago ao sul da Ilha de Creta, o arquipélgo de Pathros, já que aquele arquipélado era uma possessão particular da então família real grega. A amizade entre a monarquia britânica e Karl I rendeu bons dividendos, a tal ponto que, quando começou um tempo em que a família britânica já não tinha mais interece por quele pequeno arquipélago, resolveu doar para Karl I e foi assim que ele o transformou num território autônomo e resolveu que seria um reino, mes o que por lá vivessem apenas sua família e o povo local, que basicamente eram também pescadores assim como ele era na Prússia. Nascia assim o Sacro Reino de Pathros, e Karl, que já era Karl I na Prússia, resolveu manter exatamente o mesmo nome na Grécia, tornando-se assim S.M. Karl Hermann Markwardt I, o primeiro monarca do Sacro Reino de Pathros, que hoje é o Reino Unido de Pathros(www.pathros.org). O seu filho, Karl Emil Markwardt, que na época já era nascido, se tornou depois Karl Emil Markwardt II. Quando Karl II se tornou rei, ele se casou com a brasileira Wallend e foram pais de Karl Friedrich Markwardt, príncipe herdeiro de Pathros, Com os títulos nobiliáruqicos de Príncipe de Tolond, Duque de Pethra e Conde de Villa Velha.


uando Karl III chegou à maturidade, seu pai Karl II achou por bem que ele deveria estudar fora e conseguir experiências nos assuntos monárquicos, visando que no futuro ele pudesse levar o Sacro reino de Pathros a se tornar um reino melhor do que já era. Assim sendo, Karl III resolveu radicalizar e foi estudar quase que no outro lado do planeta, na minúscila Ilha de Anticosti, onde existia o Principado de Sofia. (www.sofia.somee.com). Para poder viver sem que soubessem que ele era um príncipe herdeiro em outra micromonarquia, o jovem Karl resolve entrar como cidadão simples e adotou um nome fictício. Como ele era desenhista e atuante na arte heráldica, a arte dos brasões, adotou o nome de Heraldo Marquardt. Entretanto, pra não causar possíveis futuros desentendimentos, já que nas micronações há pena de expulsão para a pessoa que se diz uma coisa e que esconde outra, o jovem agora "Heraldo" pediu cidadania já explicando que chegara àquele lugar para pegar experiências no micronacionalismo para que no futuro pudesse viver noutra micronação. Não escondendo nada de ninguém, o então Heraldo Marquardt começou sua vida comum no Principado de Sofia. Como heraldista, e também familiarizados com as cortes palacianas e suas particularidades, logo começou a atuar na arte heráldica, vindo a ser o primeiro Rei-de-Armas de Sofia. Nesta função ele atuou auxiliando em muitas micronações, citando algumas como o então Reino Unido da Sicília, atual Reino da Itália (www.reinodaitalia.org) e também algumas já extintas, como o Reino Insular da Normandia, o Grão-ducado de Chuberry e Andorra Imperial. Por suas relações micronacionais alcançou vários títulos nobiliárquicos, mas o principal de todos era o de Duque de Welland pelo Principado de Sofia. Também atuou como diplomata, governador de próvíncia e foi eleito como o mais votado Primeiro-Ministro de toda a história do Principado de Sofia.


epois de quase um ano no Principado de Sofia, o então Heraldo comunicou ao Príncipe Monarca Felipe I que estaria deixando o país, como tinha lhe dito no ano anteior. A partida era mais rápida do que ele queria pois seu pai, Karl II já havia morrido e agora a sua mãe, a Rainha Wallend, que era a regente em Pathros, também tinha acabado de falecer, o que trouxe de volta o jovem Karl às terras gregas agora como Karl Friedrich Markwardt III.

Karl III reinou sobre Pathros por quase dois anos e deixou o trono por causa de esgotamento físico e mental, passando o cetro para o Príncipe de Merávis, que na época já estava em posição de ser o herdeiro do trono pathrano, Ninus Karmel Logos.

Karl III passa então a ser o Arquiduque de Tolond (era a nomenclatura da época para o rei emérito de Pathros), assumindo funções monárquicas ligadas ao Sacro Reino de Pathros, mas que depois de mais dois anos finalmente deixa o micronacioonalismo por um período bem longo.


o sair definitivamente de Pathros e do mundo micronacional como um todo a partir de 2009, o agora somente terceiro margrave de Königsberg (mas sem atuação alguma no solo alemão) vivia "invisível" no mundo micronacional, mas sempre em contato com suas raízes germânicas, já que ele e o imperador alemão sempre mantiveram contato.

Enfim, em Julho de 2019, o Margrave de Königsberg resolve comunicar ao imperador alemão que gostaria de retornar e assumir a governaça das terras dos antepassados, que por lá já não havia governo desde 2007.

Assim sendo, o imperador alemão regulariza sua situação familiar na côrte alemã, oficialmente tornando-o um Hohenzollern dinástico a partir de então, e enfim o faz Rei de toda a região prussiana, que vai além do margraviato de Königsberg.

A partir de então o antigo Karl III de Pathros se torna agora o monarca do Reino da Prússia com o nome dinástico de Karl III Friedrich Markwardt von Hohenzollern zu Königsberg, iniciando assim a casa dinástica Hohenzollern-Königsberg. Sua coroação ocorre no dia 20 de Setembro de 2019.


gora como monarca prussiano, desenvolveu suas atribuição mais importante junto ao Império Alemão que é o de administrar os assuntos relacionados à nobiliarquia e à heráldica em todo o Império Alemão. Neste tempo restaurou, implantou e registrou vários símbolos heráldicos, além de trabalhar pra implementar várias regras nobiliárquicas.

Carlos III foi comissionado pelo kaiser alemão para a função de "reichsherold", que traduzido do alemão é "heraldo imperial", algo como o rei-de-armas, como mais comumente é conhecido, e como tal ele presidia o Rechsheroldsamt, que é o Ofício Heráldico do Império. Naquele período registrou muitos símbolos já existentes além de novos que passaram a existir sob sua tutela, a grande maioria sendo criados pela FAP - Faculdade de Artes da Prússia. A FAP é prorpiedade particular do rei prussiano e também criou símbolos para várias outras micronações naquele tempo.

O rei prussiano fundou a OTA - Ordem Teutônica Artística, voltada principalmente para agraciar artistas micronacionais que se destacavam na arte heráldica e na criação artística de web-sites com louvor. Alguns cavaleiros já estavam ordenados do tempo do então Sacro Império de Pathros e que foram readmitidos agora junto à OTA. Os cavaleiros ordenados pela OTA eram registrados no Rittenrbuch, o Livro dos Cavaleiros, mas com a saída de Carlos III do Império alemão, toda a lista de cavaleiros ordenados passou para a nova administração na nova micronação onde ele passou a se estabelecer.

Como diplomata representou o Império Alemão junto ao Reino da Itália, por onde é Conde de Castellammare e também Cavaleiro da Ordem de Palermo, bem como tambem no Reino da França, por onde é Barão de Valençay e também Cavaleiro da Soberana Ordem de Carlos Magno.


arlos III já tinha o título imperial alemão de Margrave de Königsberg quando ascendeu ao trono prussiano. Após se tornar rei da Prússia, recebeu também do kaiser Guilherme III Luís os títulos nobiliárquicos imperiais de Landgrave da Turíngia, Conde Paladino de Eisenach e Senhor de Wittenberg, além de ser ordenado Cavaleiro Grão-Colar da Mais Antiga Ordem da Cruz de Ferro. Também, como rei da Prússia, Carlos III assumiu os títulos reais de Conde de Malbork, Barão de Ralswiek e Senhor de Markwardt, além de ter criado e se tornado grão-mestre da Ordem Teutônica Arística e da Real Ordem Prussiana de João Evangelista, ambas extintas com a abdicação. Ainda, do Império Alemão, pelo Reino da Boêmia, recebeu de Sua Majestade o rei Venceslau V os títulos de Conde de Markvartic e de Cavaleiro Comendador da Honorável Ordem de Carlos IV; e Pelo Arquiducado da Áustria recebeu, de Sua Sereníssima Alteza Imperial o Arquiduque Vitor de Bourg Oldenberg, o título de Barão de Zeel am See und Kaprun.


o dia 20 de Setembro de 2021, exatos dois anos após sua coroação, o rei Karl III Friedrich abdica e deixa vago o trono. A partir de então o kaizer Gulherme Luís da Alemanha passa a procurar um novo governante para ascender ao trono prussiano e assim continua a história do Reino da Prússia micronacional.

Alguns brasões
da sua biografia
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